segunda-feira, 22 de novembro de 2010

TEMA 2 - Analfabetismo Na Sociedade

Muitas pessas gostam de negar para si mesmas que os analfabetos existem, e estão por toda a parte. Isso porque o preconceito com essas pessoas é extremamente grande. Mas a grande questão é: por não saberem ler, estas pessoas se tornam inferiores aos que sabem?
Existem muitas pessoas que são dotadas de dinheiro, estudo, carreira, família, influências e coisas do tipo que não lhes aplicam um grande valor: a humildade. Muitas pessoas que sabem ler são piores do que as que não sabem, isto é, um analfabeto não é inferior do um "leitor", apenas não disfruta dos mesmos recursos que o outro. Mas nem todo mundo enfrenta esse assunto com esta opinião; existem muitas pessoas que discriminam os analfabetos, por serem "diferentes dos outros". Realmente, eles se diferem das outras pessoas neste quesito, e perdem em conhecimento, mas ela continua sendo humana e não pode ser discriminada, muitas vezes até mais humana que muitas pessoas mundo à fora.
Preconceito é algo que existe em toda à parte e por todos os motivos possíveis, mas ainda sim continua sendo uma ideia errada e ultrapassada, que simplesmente foge daquilo que as pessoas chamam de "ser mais humano". Analfabetos nunca foram e nunca serão piores que ninguém por não conseguirem lerem este texto, assim como você.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

NOTÍCIAS DE BIOLOGIA 08/2010

06/08/2010 Estudo afirma que humanos compartilham genes com as esponjas

Descoberta pode proporcionar novas bases de estudos em relação ao câncer e a pesquisas com células-tronco

Pode ser que a humanidade descenda do macaco, mas cientistas australianos encontraram provas de relações muito mais estreitas do homem com o solo submarino, em um estudo que revela que as esponjas do mar compartilham quase 70% de genes com os humanos.

A sequência genética das esponjas do mar na Grande Barreira de Recifes da Austrália mostrou que esse animal aquático invertebrado compartilha muito de seus genes com os humanos, incluindo um grande número de genes associados com doenças como o câncer.

A descoberta pode proporcionar novas bases de estudos em relação ao câncer e a pesquisas com células-tronco, afirmou o chefe do estudo, Bernard Degnan, da Universidade de Queensland, Austrália.

“As esponjas têm o que consideramos o 'Santo Graal' das células-tronco", afirmou Degnan.

Explorar as funções genética das células-tronco das esponjas poderá revelar "relações profundas e importantes" com os genes que influenciam a biologia das células-tronco humanas.

Pode, inclusive, modificar a forma em que pensamos nossas células-tronco e como poderíamos usá-las em futuras aplicações médicas", explicou.

O estudo, publicado pela revista Nature esta semana, é o resultado de mais de cinco anos de pesquisas de uma equipe internacional de cientistas

COMENTÁRIO: as esponjas sempre foram seres vivos tão esquecidos pela maior parte dos seres humanos, e é realmente bom que se façam descobertas como esta, para provar de que não somos tão distante de outro seres vivos (como a esponja) como alguns pensam.

11/08/2010 Salmonella é a nova aliada na luta contra câncer

(http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/salmonella+e+a+nova+aliada+na+luta+contra+cancer/n1237745697802.html)

A bactéria geralmente associada à intoxicação alimentar pode atuar no combate ao câncer

Uma pesquisa publicada hoje (11/08) na revista Science Translational Medicine mostrou que a bactéria , geralmente associada à intoxicação de alimentos, pode levar o sistema imunológico a reagir às células cancerosas e matá-las. O trabalho pode ajudar cientistas a desenvolver uma “vacina” para pacientes com câncer de pele.

O mecanismo deste processo é uma proteína chamada conexina 43. É ela quem ajuda o sistema imunológico a matar as células cancerosas. Mas a medida que o tumor cresce a proteína perde o seu efeito e com isto o câncer se prolifera. É aí que entra a salmonella: ela ativa novamente a conexina 43 que volta a desempenhar o seu papel.

A pesquisa foi feita inicialmente com tecido de metástase de melanoma - quando o câncer se espalha pelo corpo - de camundongos e humanos. No caso dos camundongos, nas três linhagens de melanoma que entraram em contato com a salmonella o nível de conexina 43 aumentou. No caso das linhagens humanas, cinco dos nove testadas tiveram mesmo resultado. O mais interessante, porém, foi o experimento seguinte. Nele, camundongos com câncer receberam injeção de tumores tratados com salmonella. O resultado foi o desaparecimento do tumor. A escolha de trabalhar com metástase de melanoma foi bastante pragmática segundo Maria Rescigno, do Instituto Europeu de Oncologia. “Não há cura para metástase de melanoma”, afirmou ela ao
iG. A possibilidade de usar a mesma estratégia para outros tipos de câncer também anima a pesquisadora. “A salmonella pode funcionar da mesma maneira em outros tumores”.

COMENTÁRIO: é incrível o como existem coisas que podem tanto prejudicar quanto podem fazer bem, ou muito bem, como é o caso. O câncer é uma das piores doenças que existem, não existe prevenção para tal, e fazer descobertas como esta inovam tudo.

18/08/2010

Aumento da temperatura do mar está matando corais da Indonésia

Mergulhador examina corais em Aceh, Indonésia, que estão morrendo em velocidade alarmante

Corais que sobreviveram ao tsunami de 2004 estão morrendo devido ao grande aumento de temperatura nas águas do noroeste da Indonésia. Esta é uma das taxas mais altas já medidas. Conservacionistas afirmam ainda que a ameaça se estende a outros corais da Ásia.

Em maio, a Sociedade de Conservação da Vida Selvagem (WCS na sigla em inglês) enviou biólogos marinhos à província de Aceh, na ilha de Sumatra, quando a superfície da água chegou a uma temperatura de 34 graus Celsius -- 4 graus acima da média. Eles descobriram que o motivo das mortes dos corais estava no fato de as algas que habitavam o ecossistema haviam sido expelidas dos arrecifes. Pesquisas subseqüentes, feitas em parceria com a Universidade James Cook da Austrália e a Universidade Syiah Kuala da Indonésia, comprovaram que 80% destes corais morreram desde maio. O resultado do trabalho ainda não foi publicado em nenhum periódico científico.

Os cientistas afirmam que a velocidade e a extensão da mortandade parece ser maior do que em outros casos que ocorreram recentemente. Eles supõem que a causa esteja relacionada ao aumento de temperatura do oceano, que entre outras questões está relacionada ao aquecimento global.

"É uma tragédia não somente para um dos corais com maior biodiversidade do mundo, mas também para a população da região", afirmou Caleb McClennen, responsável pelo programa marinho na Indonésia da WCS. Ele também lembrou que muitas pessoas dependem da rica vida marinha da região para se alimentar e ganhar dinheiro através do turismo.

Uma tragédia atrás da outra
A formação de corais da região já havia sido atingida devido ao aumento de temperatura ocorrido entre 1997 e 1998. A situação deste ecossistema estava apenas começando a melhorar quando em dezembro de 2004 um terremoto na costa da Sumatra detonou o tsunami que matou mais de 230 mil pessoas em diversos países. O desastre danificou mais de um terço dos corais de Aceh. A boa notícia ficou por conta da boa dos corais terem se recuperado mais rápido do que o esperado, graças à colonização natural e à queda substancial na pesca ilegal na região.

O aumento de temperatura, segundo, foi chamado por Clive Wilkinson, coordenador da Rede Global de Monitoramento de Recifes na Austrália, de "combinação letal" para os corais, em especial quando continua por mais de um mês como foi o caso em 1998. "Estamos em um grande período que está quebrando todos os recordes de temperatura e estamos muito preocupados agora com as Filipinas, Taiwan e o sul do Japão", afirmou Wilkinson. "O que está acontecendo é muito sério".

COMENTÁRIO: Até os corais são atingidos pelo aquecimento da temperatura. Riquezas do planeta se perdem cada vez mais, eu não sei o que será do planeta Terra em 20 anos, quando, provavelmente, não existirão mais corais, e muitas outras coisas.

Sistema, com pelo menos cinco planetas, tem semelhanças com sistema solar

Astrônomos europeus descobriram um novo sistema estrelar composto por, pelo menos, cinco planetas e que apresenta algumas semelhanças com o sistema solar. Os planetas orbitam a estrela chamada HD 10180, na constelação Hydrus, a cerca de 100 anos luz da Terra.

"Nós encontramos o que é, muito provavelmente, o sistema com mais planetas descobertos até agora”, disse Christophe Lovis, astrônomo da Universidade de Genebra que liderou o estudo do Observatório Europeu Sul (ESO). “Esta descoberta destaca o fato de que nós agora estamos entrando numa nova era na pesquisa de exoplanetas”.

Lovis informou que os cinco planetas são comparáveis a Netuno, têm de 15 a 25 vezes a massa da Terra. “Eles são feitos essencialmente por pedra e gelo. Eles têm um núcleo sólido, mas acima do núcleo há uma camada gasosa, composta, provavelmente, por hidrogênio e hélio”, disse. Os cientistas acreditam que os planetas não sejam habitáveis.

Foto: Divulgação

Foto da estrela HD 10180 no espaço

Além dos cinco planetas confirmados, os cientistas suspeitam que existam mais outros dois, incluindo um que poderia ser o menor planeta já visto fora do sistema solar. Outra particularidade deste planeta seria sua proximidade com a estrela.

O sétimo planeta seria maior, similar a Saturno.

“A coisa mais interessante para se considerar em relação a esta descoberta é que ela mostra que podem existir muitos outros sistemas”, disse Alan Boss do Instituto Carnegie de Ciência, que não estava envolvido com a descoberta.

O sistema em torno da estrela HD 10180 é único em vários aspectos. Ele, provavelmente, não tem nenhum planeta gigante gasoso semelhante a Júpiter. Os cientistas também acreditam que todos os planetas tenham órbitas quase circulares.

Cientistas estão descobrindo planetas fora do sistema solar pelos últimos 15 anos, tendo, até então catalogado cerca de 450. A maioria das descobertas têm se limitado a um ou dois planetas, normalmente enormes e gasosos - muito similares a Júpter ou Saturno.


A descoberta foi feita por cientistas da Suíça, França e Alemanha nas instalações do ESO no Chile.

(Com informações da AP)

COMENTÁRIO: Eu imagino que devem existir milhares de outros sistemas solares que desconhecemos no universo, mas é muito importante para a ciência quando se comprova coisas novas.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Literatura na Vida

Literatura influencia a vida, e isto é fato. A Literatura é arte, e traz a arte para a vida de cada uma das pessoas que se deixam conhecê-la. Ela trabalha com cultura, e faz as pessoas fugirem um pouco de um mundo fútil e vazio, sem conteúdo, pois ela traz riqueza em qualquer assunto, seja política, história, português, ou qualquer outra citação...
Nem todas as pessoas reconhecem tudo isso. É como se a Literatura fosse apenas mais uma disciplina para os adolescentes, e mais um assunto chato a ser discutido por adultos sem algo a fazer. Mas ela é muito mais que isso. Literatura é a parte poética e artística do ser humano, parte essa que se encontra adormecida em muitas pessoas, mesmo que todos tenham esse "lado poético literário". Não existe palavras exatamente corretas para defini-la, mas pode-se dizer que ela é o que dá a arte para textos simplórios, que traz a emoção em palavras que misturam beleza, liberdade e sabedoria em alguns dizeres, encontrados em poemas, poesias, ou qualquer forma de expressão que idealize a arte de escrever com o verdadeiro sentimento de um escritor. E é exatamente por estas coisas que ela influencia tantas coisas, em diferentes áreas, em todos os tipos de pessoas, em tudo. Ela traz a arte de saber escrever com consciência, amor, e conhecimento.
Palavras não bastam, e nem mesmo a mais linda das palavras bastaria para definir a Literatura nas nossas vidas, ou mesmo a Literatura em si própria. Mas apenas o fato de saber reconhecê-la em alguma metáfora, ou em algum poema simples, já demonstra que mais pessoas estão começando a reconhecer a grandiosidade dela no mundo, e a grandiosidade dela em cada ser vivo.

Audrey Santos - Turma 101 - ISL

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

NOTÍCIAS DE BIOLOGIA 07/2010

-------- 09/07/2010 (http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/mancha+novo+dispositivo+permitiria+recuperar+todo+o+petroleo/n1237709461013.html)

Mancha: novo dispositivo permitiria recuperar todo o petróleo
Guarda Costeira dos EUA informou que mais um funil será instalado no poço danificado no Golfo do México


AFP | 09/07/2010 14:46

Foto: AFP
Allen: BP tem 24 horas para apresentar dispositivo
Um novo funil e barcos suplementares devem permitir recuperar todo o petróleo que escapa de um poço danificado após a explosão de uma plataforma no Golfo do México, informou nesta quinta-feira Thad Allen, encarregado da administração americana de coordenar a luta contra a maré negra.

Acompanhe a evolução do vazamento de petróleo no infográfico do iG

A administração americana deu 24 horas à petroleira britânica BP para apresentar seu novo dispositivo que, supostamente conteria a maré negra, enquanto os esforços feitos para tapar o vazamento entram em uma "fase crítica", segundo Washington.

Se as condições meteorológicas permitirem, a BP deveria poder substituir o funil atual, posicionado sobre o escapamento no poço submarino e, assim, recuperar mais petróleo, explicou o almirante Allen à imprensa.

Isto "nos permitiria aumentar a capacidade de recuperação de 60.000 a 80.000 barris por dia", afirmou.

Atualmente, são recuperados, em média, 25.000 barris diariamente dos 35.000 a 60.000 barris de petróleo que vazam do poço avariado da plataforma Deepwater Horizon, que afundou em 22 de abril, provocando a pior catástrofe ambiental da história dos Estados Unidos.

COMENTÁRIO: finalmente um dispositivo que consiga recuperar todo o petróleo que se perde no mar, pois este petróleo muda todo o equilíbrio biológico do ambiente em que circula, e tira vidas de muitos seres vivos que vivem onde o petróleo atinge. Isso é muito bom, mas seria melhor evitarem os vazamentos.

-------- 16/07/2010 (http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/bp+ja+queimou+mais+oleo+no+golfo+do+que+no+desastre+do+alasca/n1237721370733.html)

BP já queimou mais óleo no Golfo do que no desastre do Alasca
Já foram queimados cerca de 43 milhões de litros de petróleo. Outros 127 milhões foram retirados do mar por barcos


AFP | 16/07/2010 20:19
As operações de limpeza que a petroleira britânica BP realiza no Golfo do México já queimaram mais petróleo do que na maré negra provocada pelo acidente com o navio Exxon Valdez no Alasca, em 1989, informou uma fonte oficial nesta sexta-feira.

Acompanhe a evolução do vazamento de petróleo no Golfo do México no infográfico do iG

Desde o início dos trabalhos contra a maré negra no Golfo, em abril, após a explosão e o naufrágio da plataforma Deepwater Horizon, já foram queimados 270 mil barris de petróleo (quase 43 milhões de litros) em operações controladas, revelou o vice-almirante da Guarda Costeira Paul Zunkunft.

Na baía do Príncipe William, no Alasca, há 21 anos foram queimados 41 milhões de litros após o incidente com o petroleiro Exxon Valdez.

"A queima no mar já superou os 270 mil barris, muito mais que no incidente do Exxon Valdez", disse Zunkunft, encarregado do governo de coordenar as operações no Golfo do México.

Outros 800 mil barris (127 milhões de litros) de petróleo foram retirados da superfície por uma frota de milhares de barcos envolvidos nas operações de limpeza.

COMENTÁRIO: Isso é um absurdo, e cada vez mais se pode encontrar absurdos como este. "BP já queimou mais óleo no Golfo do que no desastre do Alasca" não é a melhor manchete para se ler por ai, pois se o desastre no Alasca já foi terrível, pensar em algo pior só nos faz ver que tudo está só piorando, cada dia mais.

-------- 23/07/2010 (http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/dados+do+governo+apontam+que+desmatamento+sera+o+menor+neste+ano/n1237726545427.html)

Dados do governo apontam que desmatamento será o menor neste ano
Ministra do Meio Ambiente antecipa a meta de reduzir o desmatamento na Amazônia a 5 mil quilômetros quadrados de 2020 para 2017


Agência Estado | 23/07/2010 17:44
Dados preliminares do desmatamento na Amazônia nos meses de junho e julho permitem ao governo apostar em um novo recorde em redução do abate da floresta neste ano. "Este ano vai ser o menor do menor", disse ontem a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

O anúncio da nova taxa está previsto para setembro. A ministra deverá antecipar a meta do Plano Nacional de Mudanças Climáticas de reduzir o desmatamento na Amazônia a 5 mil km2 de 2020 para 2017. Isso equivale a pouco mais de três vezes o tamanho da cidade de São Paulo.

No ano passado, o País registrou a menor taxa de desmatamento da Amazônia desde o início da série histórica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 1988. Luciano Evaristo, diretor de Proteção Ambiental do Ibama, garantiu que a fiscalização não relaxou em ano eleitoral.

COMENTÁRIO: alguma notícia que nos pode realmente alegrar. Em tempos que, como nunca visto antes, se fala em desmatamento, é realmente animador descobrir que a taxa do mesmo pode diminuir. Seria melhor se não existisse, mas como nada é perfeito, ao menos não temos o contrário (de que a taxa aumenta), e isso mostra (talvez) algum avanço das pessoas em relação ao ambiente.

-------- 29/07/2010 (http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/missionario+defende+tribos+amazonicas+como+patrimonio+da+humanidade/n1237731595433.html)

Missionário defende tribos amazônicas como patrimônio da humanidade
Tribos que ainda não tiveram contato com o homem branco são grupos valiosos, diz o sacerdote


EFE | 29/07/2010 12:28
O missionário espanhol Miguel Ángel Cabodevilla, quem atua na Amazônia equatoriana na fronteira com a Colômbia, propôs hoje declarar as tribos amazônicas que não ainda tiveram contato com o homem branco como "patrimônio da humanidade", já que são grupos "especialmente valiosos".

O sacerdote capuchinho defendeu pela proteção no curso sobre "direitos humanos, desenvolvimento humano e cidadania" que ocorreu na Universidade Pública de Navarra (UPN), com sede na cidade de Pamplona (norte da Espanha).

Cabodevilla explicou que em sua experiência amazônica manteve encontros com um grupo minoritário, os chamados taromenani, que são possivelmente parte de uma tribo já contatada no Equador, os waorani.

Estes grupos, disse à Agência Efe, representam "um grande desafio" aos denominados "direitos internacionais" porque se encontram em "uma área muito afastada" da concepção do mundo ocidental e optaram pela "não comunicação".

O missionário ressaltou que no desconhecido "continente" da Amazônia, persistem estes "redutos de patrimônio humanitário", que podem apresentar pensamentos, conhecimentos, formas de vida e de memória que para um homem branco é difícil imaginar.

Afirmou que em seus países estes indígenas "são muito desprezados" e "não se chega a compreender o incrível valor humano que têm", já que "há situações de ternura, de defesa de sua família, de repartição de bens entre eles, de convivência, que são uma maravilha".

Cabodevilla ressaltou a dificuldade de convivência com estes grupos isolados, já que "a sobrevivência na selva impõe costumes 'morais', de comportamento, familiares e econômicos" que podem parecer "absurdos, ilegais ou reprováveis", mas que "na selva, vendo como funciona aquele cosmos, é compreensível".

COMENTÁRIO: acho muito legal que alguém resolva defender esse tipo de tribo, pois elas são as que mais (na minha opinião) conhecem e respeitam a natureza, pois conseguem conviver em harmonia com a mesma, sem desmatá-la ou queimá-la, como visto em notícias anteriores. Essas tribos não tem o respeito da maioria, e é completamente justo que alguém se coloque a favor deles e demonstre isso, como Cabodevilla.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

ONDE VIVEM OS MOSTROS - ATIVIDADE


Onde Realmente Vivem Os Monstros

Esta é uma pergunta muito realizada na mente de quem viu o filme. "Onde Vivem Os Monstros" é o nome de uma obra da Warner que me deixou muito intrigada, pois me identifico com certas coisas, mas ao mesmo tempo tem partes em que não entendo.
_ Quando digo que me identifico, o faço porque sei como é querer fugir do mundo em alguns momentos, simplesmente sumir, ir a algum novo lugar. E é exatamente ai que, no filme, vivem os monstros. Eles são representações das pessoas que vivem em torno dele, e Carol (o mostro que se destaca) seria um pouco do que é e outro pouco do que Max gostaria de ser, ou melhor dizendo, o que ele gostaria de mostrar para o mundo. No filme, Max se sente sozinho, esquecido pela família, e resolve fugir. Ele havia construído uma "fortaleza" em seu quarto, e havia colocado algumas pelúcias dentro. E é para aquela "fortaleza" que ele foge. Mas a partir daí o filme representa a visão de Max, que é a de que tudo o que ele havia montado era real, e naquele momento ele teria fugido para um outro lugar, onde não estaria mais sozinho.
Porém, no final do filme, ele aprende uma lição com os monstros (que na verdade representam seus sentimentos), que é de que ele deve voltar e tentar resolver tudo de outra forma, que não a de fugir de tudo, mas ele deveria enfrentar tudo.
O filme representa uma visão que todos já tiveram durante a sua infância, que é a da imaginação, mas nem por isso aquilo tudo que ele viveu era irreal, pelo contrário, era tão real, que no momento de seu retorno para casa, já havia lhe dado uma outra postura, uma outra maneira de ver o que acontecia ao seu redor.
Os monstros vivem dentro dele mesmo, e são seus sentimentos, seus medos, suas dores, e tudo o que ele vivia no momento, o que, em condição alguma, deixa de ser real.


Audrey Santos - Turma 101 - Santa Luzia

domingo, 4 de julho de 2010

Notícias de Biologia

Primeira notícia (04/06/2010)

04 de junho de 2010
VIDA AMEAÇADA
As imagens do desastre americano
Tentativas de controlar o vazamento se sucedem, e os EUA cobram US$ 69 milhões da empresa British Petroleum por despesas
Enquanto o vazamento de petróleo não é controlado, imagens chocantes de aves cobertas de preto dão uma ideia dos estragos provocados nos EUA. Como reação, o país anunciou a cobrança de US$ 69 milhões da British Petroleum (BP).

O valor, equivalente a R$ 125,5 milhões, é referente às despesas do governo para reduzir os resultados da pior catástrofe ecológica da história dos EUA e “reembolsar os contribuintes”, segundo o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs. A pesca está vetada em um terço das águas do Golfo do México, devido à mancha de petróleo, que se aproxima da Flórida.

A BP, responsável pela plataforma que explodiu e afundou em abril, informou ontem ter conseguido algum avanço em sua tentativa de interromper o vazamento.

A companhia conseguiu cortar o cano pelo qual o petróleo vaza, utilizando uma espécie de “tesoura gigante”, e tentará agora colocar um funil para sugar a maré negra para as embarcações na superfície, informou o almirante Thad Allen, da Guarda Costeira americana. O almirante revelou também que a BP jogou ao mar cerca de 4 milhões de litros de dispersante para combater a mancha de petróleo – técnica que, segundo muitos especialistas, pode provocar muitos problemas no fundo do mar, afetando a vida marinha.

Allen descarta, por enquanto, a possibilidade de deter o vazamento com uma explosão nuclear. A ideia envolve provocar uma pequena explosão atômica capaz de derreter a rocha em volta do poço e deter o fluxo de petróleo.

– Antes de considerar essa opção, há muitas outras a serem tentadas – completou ele.

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse ontem que está “furioso” com a situação no Golfo do México, e que a BP não se moveu suficientemente rápido para resolver o problema.


WASHINGTON
Ameaça às aves
O petróleo fixa-se às penas das aves marinhas, deixando-as sem isolamento térmico e sem resistência à água. Confira como elas são limpas e quais são as espécies mais ameaçadas:
- Os olhos são enxaguados com solução salina estéril em temperatura morna.
- Os bicos e as narinas são limpos com cotonetes.
- O corpo é repetidamente lavado com detergente de louça.
- Carvão é usado para que o pássaro vomite o petróleo ingerido
AS ESPÉCIES
- Estão entre as espécies de aves ameaçadas trinta-réis-real, a garça-de-garganta-vermelha, o piru-piru e a batuíra-bicuda.
- O pelicano-pardo é especialmente ameaçado – ele foi retirado apenas no ano passado da lista de espécies ameaçadas nos Estados Unidos e a temporada de reprodução, em ilhotas da região, começou em maio.


Comentário: Realmente esse acontecido é uma desgraça pois o equilíbrio biológico foi alterado com essa explosão de petróleo, além do prejuíso em questões financeiras. Não há muito o que se descutir do acontecido, apenas consertar e evitar um novo acontecimento desses.

→ Link: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2926280.xml&template=3898.dwt&edition=14821§ion=1014

Segunda notícia (11/06/2010)

11 de junho de 2010
REDENÇÃO MAIS VERDE
Relógio do corpo na Redenção
Mostrar a relação entre os horários de funcionamento dos órgãos do corpo humano com as plantas medicinais é um dos objetivos do Relógio do Corpo Humano. A iniciativa faz parte da Mostra de Trabalhos e Oficinas da 26ª Semana do Meio Ambiente da Capital, que pode ser visitada até domingo, das 9h às 18h, no Parque da Redenção.

O relógio lembra ao público que cada um dos órgãos apresenta duas horas de atividade máxima durante o dia. Também aponta para a importância da reciclagem, pois é feito de materiais recicláveis, como tijolos e garrafas PET, e apresenta um sistema de aproveitamento da água.


Comentário: Acho interessante esse projeto, pois inclui mais as pessoas com as questões biológicas que serão vistas, no caso mostrarão as plantas medicinais relacionadas com os órgão do corpo humano, conhecimento de que muitas pessoas desconhecem.

→ Link: http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2933191.xml&template=3898.dwt&edition=14866§ion=1003

Terceira Notícia (23/06/2010)

Jane Goodall alerta para perda da biodiversidade
Cientista de "Na Montanha dos Gorilas" diz que perda de espécies gera um efeito dominó com consequências graves para o planeta

AFP | 23/06/2010 13:36Mudar o tamanho da letra:A+A-

Foto: Getty Images
Jane Goodall volta em 2006 a Gombe, Tanzânia, onde começou seu trabalho com gorilas em 1960
A britânica Jane Goodall, a renomada especialista no estudo de primatas que foi interpretada por Sigourney Weaver no filme "Na Montanha dos Gorilas", pediu para que o mundo tome consciência urgente de que estamos perdendo nossa biodiversidade "como uma orquestra que perde seus músicos um a um".

A incansável pesquisadora de 76 anos multiplica as ações de sensibilização sobre a importância de proteger o meio ambiente. O Instituto Jane Goodall defende a necessidade de mudanças profundas sobre o hábito de consumo.

O ano de 2010 foi declarado Ano Internacional da Biodiversidade com o objetivo de abrir os olhos da população mundial sobre o ritmo alarmante de destruição. Por que não houve a mobilização que se esperava como resposta?
JG: É um problema de comunicação. Usa-se uma linguagem muito técnica. A perda da biodiversidade é a perda que uma orquestra sofre com a saída gradual dos músicos. O desaparecimento de uma plantinha pode parecer sem importância, mas a criatura que depende dela também desaparece. Enfim, é o desmoronamento de vários edifícios em efeito dominó. Somos os seres que têm mais capacidade intelectual no planeta, mas não nos questionamos sobre o impacto de nossas decisões nas próximas gerações. Qual será o impacto disso na próxima reunião de acionistas? Em minha carreira política? Na minha carreira profissional? Esses são os critérios que usamos.

Baleias, pandas, elefantes e chimpanzés. O que se pode aprender com os grandes mamíferos?
JG: A biodiversidade envolve todas as espécies, começando pelas que vimos todos os dias, no campo e na cidade. Mas as espécies emblemáticas têm o mérito de fazer as pessoas sentirem mais facilmente o peso de uma possível extinção. Fora que os grandes animais precisam de grandes espaços na terra e no mar; então para salvá-los é preciso salvar também o meio ambiente e logo várias outras espécies ao mesmo tempo. A situação dos chimpanzés é especialmente sombria. Havia mais de um milhão quando comecei (em 1960, no Parque Nacional de Gombe, na Tanzânia). Hoje é 300 mil.

A senhora defende mudanças de comportamento na vida das pessoas e escolheu ser vegetariana. Todo o mundo deveria fazer a mesma escolha?
JG: Não adiantaria dizer que todo o mundo deveria deixar de comer carne, porque entraria por um ouvido e sairia por outro. Mas cada um deveria entender as consequencias para si e para o mundo de comer um corte de carne proveniente de um animal criado em cativeiro em regime intensivo.

Apesar dessa realidade sombria que descreve, a senhora continua otimista. Por quê?
JG: A esperança vem do fato de a natureza também ser resistente, seja planta ou animal. Isso é extraordinário. Os exemplos são vários. Fora isso, há grandes avançes em termos de conscientização, embora nem sempre haja uma mudança de comportamento junto. Aí mora o perigo. Como fazer as pessoas terem consciência do horror iminente e ao mesmo tempo mostrar que ainda há tempo para evitar que isso se torne realidade?

Comentário: muitas espécies de animais vem se perdendo com o tempo, e isso tudo causa um grande desequilíbrio ecológico. Perdas de espécies como a citada (Gorillas) geram muitos problemas a nosso planeta, como na minha opinião gera qualquer perda de outras espécies de animais.

→ Link: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/jane+goodall+alerta+para+perda+da+biodiversidade/n1237677774478.html


Quarta notícia (28/06/2010)

Caça de baleias tem forte motivação geopolítica
Para superintendente da WWF-Brasil, Japão insiste na questão pelo fato da pesca ser fundamental para sua economia


Thiago André, especial para o iG | 28/06/2010 17:02Mudar o tamanho da letra:A+A-

Foto: © AP
Sushiman em Tóquio mostra sashimi de baleia, feito com fatias de carne crua do animal
Após uma semana de intensas discussões na 62ª reunião anual da Comissão Baleeira Internacional (CBI), encerrada na sexta-feira, em Agadir, no Marrocos, o superintendente de conservação do WWF-Brasil (World Wildlife Fund), Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza, disse que a caça de baleias no Japão teria forte motivação geopolítica.

“O fato de o país não aceitar restrições ao uso de recursos dos oceanos é, talvez, uma questão mais de geopolítica do que simplesmente econômica, considerando que o país está em um arquipélago e explorar sua biodiversidade marinha é fundamental para a sobrevivência de sua população. A motivação geopolítica para a caça de baleias é muito forte no Japão”, afirmou.

Uma proposta de consenso para a exploração comercial e científica dos animais foi discutida pelos 88 países-membros da CBI. Os representantes de governos presentes no evento, que pretendiam elaborar um pacote de medidas concretas relacionadas à exploração das baleias, não chegaram a um acordo. Essa tentativa foi adiada para o ano que vem durante a próxima reunião da comissão, em local ainda a ser definido.

O presidente da CBI, o chileno Cristián Maquieira, propôs a liberação da captura de baleias por dez anos com uma cota anual limitada de indivíduos. Os representantes da comunidade científica internacional, em contrapartida, consideraram essa proposta parcial aos interesses dos países baleeiros, como Japão e Noruega, desfavorecendo os conservacionistas que não se interessam por esse tipo de captura.

No Marrocos, o comitê de conservação da entidade defendeu o “uso sustentável dos recursos” ou, em outras palavras, a captura dos mamíferos para fins comerciais. A CBI proíbe, desde 1986, a caça comercial de baleias e, caso fosse aprovada, a nova proposta derrubaria essa moratória ilimitada, permitindo a captura até mesmo sobre espécies ameaçadas de extinção.

Brechas na proibição
Além da proibição da caça de baleias no chamado Santuário de Baleias do Oceano Austral, uma das questões levantadas no encontro foi o fim da caça para fins científicos: o Japão, apesar de ter aderido à moratória, utiliza essa brecha na legislação da CBI, que autoriza a caça em nome da pesquisa científica com cotas limitadas, para fazer o uso comercial das espécies. “Essa cláusula científica nas regras da CIB tem sido mal utilizada há muito tempo. Se pensamos em reformular a comissão como um todo, esse artigo precisa ser removido do documento”, avalia Scaramuzza.

Os países favoráveis a autorização da pesca comercial propuseram ainda, até 2014, a captura de 3.860 baleias, uma redução de apenas 8% em relação às capturas atuais. Brasil e Argentina também defenderam a criação do Santuário de Baleias do Atlântico Sul, onde não seria permitida nenhuma modalidade de caça de baleias. “O Brasil possui áreas importantes para a reprodução de várias espécies e isso, por si só, justifica a criação desse santuário. Ele seria fundamental para recuperar a viabilidade das populações baleeiras em todo o mundo. A proibição da caça comercial, em 1986, certamente ocorreu porque algumas espécies realmente corriam riscos de se extinguir”, aponta Scaramuzza.

Outra questão em pauta na reunião dessa semana foram os desafios relacionados aos cálculos que estabelecem os limites de captura dos animais: em mais de duas décadas de estudos não existe um consenso entre os cientistas sobre a estimativa populacional de algumas espécies, sobretudo as que correm risco de extinção como a baleia-azul, a baleia-de-bossa e a baleia-franca.

“A baleia é uma espécie que requer uma área muito extensa para sobreviver. Por isso, se estamos querendo poupar o animal, isso significa que temos que pensar na preservação dos ambientes marinhos como um todo”, explica.

Entre os países a favor da caça comercial estão Japão e Noruega, nessa ordem os dois maiores caçadores de baleias do mundo, além de Rússia, Dinamarca e Islândia. Os conservacionistas são liderados por Austrália e dezenas de outras nações da Europa e América Latina. Calcula-se que os três países que caçam baleias (Japão, Noruega e Islândia) tenham capturado cerca de 1500 animais em 2009, sendo que, destes, mais de mil teriam sido caçados pelos japoneses.


Comentário: Acho isso um pouco de falta de censo e de cultura aos japoneses, pois entendo que eles possuam outros modos de vida, mas em nenhuma cultura a matança de animais, como as baleias, é exemplo de superioridade e evolução, pois se fosse assim, humano que mata humano é mais evoluído. Acho um completo desrespeito com a natureza esse tipo de coisa, porque em busca de ganhar dinheiro com o comércio da carne de baleia, eles tiram muitas vidas, e não vão parar enquanto não se colocarem no lugar e começarem a ter mais consciência de seus atos.

Link: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/caca+de+baleias+tem+forte+motivacao+geopolitica/n1237685930223.html

Quinta notícia (Caso valer como semana do dia 1/06 ao dia 6/06 - dia 3/6/2010)


Aumento de queimadas na Amazônia é preocupante
Estudo anglo-brasileiro mostra que embora o desmatamento tenha caído, as consequências dos incêndios ainda são pouco estudadas

EFE | 03/06/2010 16:44Mudar o tamanho da letra:A+A-

Foto: Divulgação
Tronco de árvore queimado em floresta no Mato Grosso: incêndios florestais estão aumentando
A taxa de desmatamento na Amazônia diminuiu, mas o aumento dos incêndios florestais poderia anular os benefícios dessa queda, segundo um artigo publicado hoje pela revista Science.

O estudo foi realizado pelos pesquisadores Luiz E.O.C. Aragão, da Universidade de Exeter no Reino Unido, e Yosio E. Shimabukuro, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São Paulo, que usaram imagens de satélites para observar a Floresta Amazônica de 1998 a 2007.

"A redução das emissões procedentes do desmatamento e a degradação podem limitar as emissões de carbono, mas pouco se sabe sobre as consequências dos incêndios", afirma o artigo. "A análise de dados recolhidos por satélites sobre o desmatamento e os incêndios na Amazônia indicam que a ocorrência de queimadas cresceu 59% na região que teve menores taxas de desmatamento", acrescentaram os pesquisadores.

A redução das emissões procedentes do desmatamento e a degradação podem limitar as emissões de carbono, explicaram os cientistas, mas a eficácia do mecanismo "depende da estabilização do desmatamento e da degradação na maior floresta tropical do mundo".

Até 2004, a perda anual de áreas florestais chegava a mais de 27 mil quilômetros quadrados, mas desde então o ritmo de desmatamento foi diminuindo e em 2009 se calculava uma perda de pouco mais de 7,4 mil quilômetros quadrados.

Os pesquisadores observaram que a perda de arborização resulta na emissão à atmosfera de 24% de todas as emissões mundiais de carbono procedentes da mudança na cobertura florestal da terra.

Os esforços para reduzir o desmatamento e a degradação dos solos, que incluem incentivos financeiros, poderiam falhar em suas metas, a menos que os habitantes da Amazônia adotem uma política organizada para lidar com os incêndios, defendem Aragão e Shimabukuro.

Os pesquisadores sugerem que a adoção de técnicas modernas de agricultura, ao invés vez das tradicionais queima e poda, poderia diminuir o número de incêndios e consequentemente as emissões de dióxido de carbono em nível mundial.


COMENTÁRIO:
Os incêndios causam várias perdas em ambientes naturais, e é muito bom que algumas pessoas levem em conta ideias para evitar estas consequentes queimadas. A notícia expõe bem o que acontece, mas eu não vejo mudanças ocorrendo "fora do papel".

Link: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/aumento+de+queimadas+na+amazonia+e+preocupante/n1237653700538.html

Espero a minha nota heein sor Telmo ? haha :D

quinta-feira, 8 de abril de 2010

oi -q

esse blog foi criado para atividades escolares :} MAAAAS ninguém é de ferro, haha que brega isso q eu disse, entãão eu vou postar algo diferente (as vezes), beijos :*